Fukuyamania
- Diogo Curto
- 17 de mar. de 2021
- 1 min de leitura
Esta paranóia social de que a História já findou e não há mais por onde ir é muito doentia. Tão doentia que a minha geração já toma este mal-estar como paradigma e a derrota como inevitável. Não há vontades, só impulsos. Não há pensamentos, só ações. Não há utopias, apenas objetivos. Nem sal, nem açúcar, amargura. Afinal, os Beatles reinventaram uma juventude que veio a ter pouco tempo de vida.
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