Beija-florDiogo Curto6 de jun. de 20211 min de leituraEscrevo um verso.Caso lhe chame poesiaNão o será, nuncaSe escrever três versosEm que renuncioE escrevo uns outros a anunciarTorno-os dispersosPerco o pioE fico a ressacar
FlorirSeria irónico descrevê-la distante Mas se é lá que eu a vejo Brilhante, sempre brilhante Brilho do qual só recebo lampejos Não sei porque...
Al-Cácer, que havia de virAlcácer Quibir Fecho os olhos Vejo as horas E lá está ele Como que à minha espera Quimera de tão inocente ocorrência De tão farto relato...
RazõesEu sentir que é mentira Não faz disso uma mentira Faz de mim estúpido O cheiro do desespero tinge Até ao mais belo dos tecidos Até que,...
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